quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Férias!


 Nãããããããããããããoooooooo........!






quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Férias!


Snif... snif...!




terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Férias!


O quê?






segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

domingo, 27 de janeiro de 2013

sábado, 26 de janeiro de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013

sábado, 19 de janeiro de 2013

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Férias!


Já? Nããããããooooo...!





quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

domingo, 13 de janeiro de 2013

sábado, 12 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cansado











Nada para dizer hoje...












terça-feira, 8 de janeiro de 2013

SISU

Senhores alunos e senhoras alunas:

mantenham-me informado sobre suas colocações, ok?


Caos: longe, longe, longe...



segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

domingo, 6 de janeiro de 2013

sábado, 5 de janeiro de 2013

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Release

Um resumo do que sou, 
e do que faço aqui.


Esse é um diário simples, compacto e de reflexão. Aqui eu abordo a minha rotina como professor em instituição pública e privada de ensino, todas de periferia, ao longo desses anos. 

Observe que acentuei propositalmente o pronome, sublinhando-o, pois as opiniões e situações aqui retratadas são pessoais e de cunho íntimo, informativo, e referem-se exclusivamente ao meu ponto de vista acerca do quotidiano escolar. Tratam-se das minhas impressões profissionais, minhas ideias e meus ideais, minhas queixas e minhas reclamações, minhas decepções e meus desejos de uma educação melhor [especialmente a pública e gratuita].

Se, por algum motivo desconhecido qualquer você se sentir ofendido, descontente ou discordar completamente do que escrevo, sinta-se à vontade para publicar nos comentários de cada post a sua queixa. Sim! Use todo tipo de palavra desagradável possível e externe o seu ódio profundo. Mas, se isso ainda não for suficiente, sinta-se à vontade para nunca mais acessar essa página outra vez. Você é livre. Não se esqueça disso. E eu também. E nós todos vivemos num país democrático, laico e garantidor da total liberdade de expressão. Todo o resto é bobagem.

Observe ainda que não faço qualquer referência específica quanto a nomes de escolas e colégios, nem de cursinhos onde leciono ou mesmo de centros universitários “A” ou “B”. A ideia não é expor quaisquer instituições, problemas internos ou situações pontuais, mas sim evidenciar uma visão particular do ensino brasileiro, sob a ótica de um professor que deseja ver mudanças, avanços, e por isso mesmo se frustra. Para tanto, não utilizo e nem cito aqui razão social ou nomes de alunos. Reivindico o direito de utilizar a subjetividade, exemplos genéricos e situações hipotéticas [ainda que pareçam reais] para elucidar as intenções do meu raciocínio. 

Contudo, espero que você partilhe de minhas ideias, discuta comigo os problemas e ajude-me a encontrar soluções, caminhos e possibilidades. Caso contrário, tenha uma boa vida, e que Odin* lhe abençoe.

É isso. Tudo é caos.





[*] Odin é único deus em que acredito, desculpe-me. Ou não.