quinta-feira, 31 de julho de 2014

Gaza 2014

Chega de tanto massacre de inocentes...


Milhares de homens e mulheres inocente mortos.
Centenas de crianças mortas.
Até quando?





quarta-feira, 30 de julho de 2014

Gaza 2014

Chega de tanto massacre de inocentes...


Milhares de homens e mulheres inocente mortos.
Centenas de crianças mortas.
Até quando?




terça-feira, 29 de julho de 2014

Gaza 2014

Chega de tanto massacre de inocentes...


Milhares de homens e mulheres inocente mortos.
Centenas de crianças mortas.
Até quando?




segunda-feira, 28 de julho de 2014

Gaza 2014

Chega de tanto massacre de inocentes...


Milhares de homens e mulheres inocente mortos.
Centenas de crianças mortas.
Até quando?




domingo, 27 de julho de 2014

Gaza 2014

Chega de tanto massacre de inocentes...


Milhares de homens e mulheres inocente mortos.
Centenas de crianças mortas.
Até quando?




sábado, 26 de julho de 2014

Gaza 2014

Chega de tanto massacre de inocentes...


Milhares de homens e mulheres inocente mortos.
Centenas de crianças mortas.
Até quando?




sexta-feira, 25 de julho de 2014

Re - Planejamento

Re Re Re Re Re Re Re Re RePlanejamento...


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Um dos melhores de que participei em toda a minha carreira...
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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Diálogo [parte 2]

Feliz, feliz, feliz...?


             - O que é Felicidade?
             Há tempos questiono os alunos a respeito disso também.

             Hoje, lendo ao acaso, encontrei uma definição perfeita:

             A dor é única coisa que se sente de verdade.
             Não precisamos de floreio, enfeites ou ilusões para senti-la.
             Portando, felicidade é ausência de dor.
             Toda e qualquer ausência de dor pode ser considerada, então, como felicidade real.


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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Diálogo

Um breve diálogo 
com um novo aluno meu..
             O aluno:
             - Professor, quantos anos você tem?
             - 34.
             - Tudo isso?
             - Porque "tudo isso"? 
             - Passou de 20 já é muito para mim! Credo!
             - Ayrton Senna morreu com 34 anos, e era muito jovem...
             - E daí?
             - Moisés morreu com 120 anos de idade... Isto é "velho"!
             - Jesus morreu com 33 anos - diz o aluno - Você acredita em Jesus?
             - Deixa pra lá... 
             - Porque?
             - Nada. Só deixa pra lá...- eu digo, já entediado - Melhor não falarmos disso agora... Pelo menos não agora.
              O aluno me olha estranho, não entende nada.
               - Mas você acredita ou não acredita?
               Eu, no meu canto, olho ele bem de frente. Não, deixa pra lá...

               É como um ímã, sabe? Parece que o "radar" acima da minha cabeça diz "ateu não áera!", "ateu na área!"

              O aluno insiste:
              - Mas, professor!, todo mundo tem que acreditar em alguma coisa!
              Eu, ainda mais entediado:
              - Tá bom, então. Eu sou "humanista" e "secularista" - respondo finalmente.
              O aluno, fingindo entender, se dá por satisfeito. E sorrindo completa:
              - Ufa! Que bom...! Eu pensei que você não acreditava em "deus"...

              Caos, venha me resgatar... Por favor!


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terça-feira, 22 de julho de 2014

Conselho

Em semana de conselho de classe
cada um se vira como pode...


              Sou completamente apaixonado por História, e como um imã, a História sempre vem a mim.
               Conhecendo ainda alguns colegas professores, conversei com outros novos concursados também. Lá pelas tantas, falei das minhas insatisfações, e dos sonhos que tenho em integrar as disciplinas escolares, em trabalhos únicos e conjuntos, etc. Quando notei, os seus olhos brilhavam...
              Sim, parece que bons tempos estão chegando.
              E não é se de admirar: o caos nas escolas públicas e a sua ineficiência é tão gritante, que deve haver um exército de professores sedentos por mudanças, esperançosos por unir forças para uma escola melhor e mais eficiente...
               Caos, visite-me sempre que quiser.


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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Conselho

Em semana de conselho de classe, pouco se produz. 
Se é que isso ainda é possível...



                    Se você fosse o dono de uma empresa e reservasse um tempo, durante uma semana inteira, para prestar contas, o que você faria?

                    Se você pensou "trabalharia duro com a minha equipe para equacionar problemas", você certamente não faz parte de uma escola pública.

                    Em dias de conselho de classe não há aula para os alunos, e lá, todos os "funcionários" agem da seguinte maneira:

Professores ¹ - reclamam de tudo e não se juntam para encontrar soluções.

Coordenação - esta preocupada com a "agenda", com a "papelada" e o cumprimento dos ditames legais.

Direção - quase nunca vejo, estão ocupados com a burocracia da administração escolar.

Professores ² - estão com pressa, querem ir embora, reclamam mais um pouco.

Professores ³ - não têm tempo para discutir a educação, projetos, soluções. Na verdade são pagos para permanecerem apenas um período na escola, o que é muito pouco para qualquer coisa.

               Caos, visite-me sempre que quiser.

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domingo, 20 de julho de 2014

Domingo

Só falta humor!





[O pior do ser humano é o próprio ser humano]



sábado, 19 de julho de 2014

Sábado

falta humor!





[O pior do ser humano é o próprio ser humano]




sexta-feira, 18 de julho de 2014

dia #5:

Recomeço. Quinto dia.


                Quinto dia. Termina a primeira semana. Que susto...

               Voltar de férias é sempre um sufoco enorme, e para mim foi ainda mais difícil. Voltei das férias para um lugar aonde não conheço ninguém, aonde terei de construir a minha história e conquistar o respeito de muitos, de colegas professores, de alunos e alunas, de toda uma comunidade que sequer sabe da minha existência...

                É um longo caminho que se desvenda à minha frente.

              "Troquei" o trabalho de professor em escola particular e pública num bairro distante [muito distante] para ocupar um cargo público efetivo [com estabilidade e suas garantias, tão importantes nos dias de hoje] exatamente na rua da minha casa, há 4 ou 5 cinco minutos de caminhada. E aqui estou.

             Talvez muita gente não entenda, principalmente os mais novos, o que significa ter “qualidade de vida”, numa cidade tão maluca como São Paulo. Em post’s anteriores eu já me queixava do tempo que eu levava para ir e voltar do trabalho, e do quanto eu me sentia cansado [vide post's ÔnibusFelicidade e Greve]. Hoje, confesso, me sinto até “estranho”, é como se eu “não tivesse trabalhado”... Almoço e janto com a minha família, tenho ânimo para verificar um a um os cadernos e lições de casa dos meus filhos... Nada paga isso. Ainda mais que agora sou melhor e mais bem remunerado. O Estado tem muitas deficiências, muitas que eu não escondo e trato aqui, mas ele paga melhor que a maioria escolas particulares que conhecemos. 

                Ou seja, só vejo boas notícias se anuviando.

                Aos meus antigos e eternos alunos, o meu forte e sincero abraço. Vocês sabem que são capazes, e muitos outros professores ainda passarão por suas vidas [espero] em escolas e universidades... É o caminho que temos de seguir. Fizemos história, não? Tenho certeza absoluta que sim...



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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Dia #4:


Recomeço. Quarto dia.




              Mais um dia novo. Chego cedo. Tomo um pouco de café.
              Observo o horário de aulas, 9.º ano, me disseram que era a pior sala da escola. A sala mais odiada da escola... Lá vou eu.
              Entro. Arrumo minha mesa. Olho pra eles. Não digo nada.
              Como de costume, estão ouvindo música e xingando uns aos outros. As meninas, para meu espanto, sentadas no colo dos rapazes, falam palavrões horríveis, riem, gritam. Comportam-se como mulheres que perderam o rumo da vida.
              Abro o diário, vejo a data de nascimento da maioria. Eles têm entre 16 e 17 anos. Sim, são todos repetentes. Casos graves de indisciplina. Violência. Abandono. Gravidez na adolescência. Um verdadeiro cenário de devastação social.
             Ninguém me respeita. Ninguém se importa com a minha presença. Eu ando até a lousa, paro, e fico lá até fazerem silêncio. Eles, aos poucos, vão se calando. Entre risos e gracejos, piadinhas, gozações e mais palavrões, a sala começa a se acalmar. 
            Eu continuo calado. Olho fixo para cada um dos alunos. Não digo nada. Estou atordoado com o estado daquela sala de aula. Há 16 lâmpadas em todo o ambiente; apenas 3 "funcionam". Se é que se pode dizer isso...
             A escuridão, aqueles rostos, alunos repetentes, alunos rejeitados. 
             "O que posso fazer ali?" "O que é possível fazer ali?"
             Não me ensinaram isso na faculdade - eu penso. Não mesmo.


             Então o mais engraçadinho da turma, o mais velho, o "chefão" do lugar, me pergunta alguma coisa, lá do fundo. Na verdade, ele me desafia: 
              - Fala alguma coisa aí professor! Quem é você?
              E eu respondo:
              - Qual o sentido da vida?
              Ele não entende a pergunta. Todos esperam para ouvir de novo.
              - Qual o sentido da vida? Da sua vida?
              Toda a sala para de repente.
              Ele se ajeita na cadeira, retoma a postura "adequada", pensa. Não sabe o que responder.
              - A sua vida não tem nenhum sentido? Você não tem um motivo pelo qual viver..?
              Ele não tem resposta. Não há respostas para certas coisas na vida. Mesmo um estúpido é capaz de saber isso.
              Eu olho em volta, olho fixamente no rosto de cada um. 
              Então outros alunos levantam a mão. Querem responder em seu lugar. E depois outra aluna pede para falar. E mais outro. E mais outro...
              Passei quase 2 horas conversando com eles. Matemática? Não... Eu não ensinei matemática hoje. Eles mal sabem tabuada, estão à margem do conhecimento básico escolar. Na verdade nós conversamos sobre a vida. E sobre o sentido que ela tem [ou não]. E sobre o que cada um deles esta fazendo com o seu próprio futuro, jogando no lixo cada d[ia e cada noite fazendo coisa alguma. 
              Sim, nós falamos da vida e do sentido que ela tem [ou não].
              Ao sair da sala, quando o sinal tocou, havia um silêncio terrível atrás de mim. Eu podia ouvir o ruído de almas despedaçadas, esmigalhadas. Eu podia ouvir o som ensurdecedor do vazio. 
             Talvez ninguém nunca tivesse lhes perguntado o que eles achavam da vida. Talvez todos estejam se lixando para eles [e de fato estão]. Mas a verdade é que hoje foi um dos melhores dias desse recomeço, e no meu peito voltou a bater uma esperança de antes, uma certeza que ainda há pelo que lutar. 
            Mergulhei num cenário de guerra, saí de lá enxergando ao longe a bandeira branca da paz tremulando no horizonte.

              E para você: qual o sentido da vida?





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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Dia #3:

Recomeço. Terccceiro dia.



           Dia de despedida. De despedir-se de uma escola especial. De alunos especiais... Despedida que jamais poderei fazer pessoalmente com todos.
           Abro o note, digito algumas palavras. Apago, escrevo de novo. Apago de novo. Parece que nunca fica bom...
           Entro no Face, todos "estão lá". Então eu posto a "mensagem" e imediatamente "fujo". Saio do Face rapidamente. Talvez por medo da emoção. Talvez por não querer chorar.
           Vai ser uma caminhada longa essa minha. Estou mudando para melhor, trabalhar na rua de casa, ter mais qualidade de vida, etc., etc., etc. Mas vou sentir saudades. Muitas saudades.
            Principalmente da organização da instituição, quase impecável, quase "militar", e por isso mesmo tão eficiente e produtiva. Saio dessa escola um professor melhor. Aliás, deixo esse colégio me sentindo um ser humano melhor...
             Conheci e fiz amigos sinceros. Colegas professores, alunos, alunas, cabeçudos e cabeçudas. Todos modificarão para sempre o meu modo de ver o mundo. E para melhor.
              Hoje, buscando um novo caminho, cuidando mais da família e aproveitando a recente estabilidade do funcionalismo público, me sinto triste em ter que deixa-los. Mas um dia eles também me deixariam, se formariam, e iriam embora de qualquer jeito... Eu apenas abreviei o final.
              Fica a amizade, os sorrisos e as aulas memorárveis [cada um vai lembrar de uma, tenho certeza]. Ficam os laços eternos. Fica o carinho e a fé [a crença verdadeira] na humanidade! 
              Eu posso dizer, com certeza, que conheci professores e alunos excepcionais. Eu posso dizer... E direi sempre. 
              Para mim, a lembrança maravilhosa. Para eles, espero, a boa recordação de momentos especiais. Que todos tenhamos uma ótima vida!




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terça-feira, 15 de julho de 2014

Dia #2:

Recomeço. Segundo dia.



           Estou na sala dos professores. Ainda não é 7 da manhã.
           Ouço queixas, reclamações e resmungos dos novos colegas. 
           Não conheço ninguém, não sei qual é o assunto, mas sei que estão falando dos alunos.
           No fundo toda escola é igual: reclamamos, sofremos e adoecemos trabalhando em sala de aula, mas somos impotentes para encontrar as soluções...
          Volto às salas de aula. Mesmo cenário. Alunos ouvem música, dançam e se agridem verbalmente. Meninas são xingadas e riem como se fosse um elogio. Meninos agem como um gorila "rei da selva". Eles têm 16 e 17 anos, e refletem o completo descaso e ignorância frente ao caótico sistema de ensino público. 
         É a primeira vez que me sinto perdido, completamente desanimado. As mudanças foram repentinas [e eu não queria que assim fossem] e é preciso ter calma, e força.
        Sinto-me estranhamente como naqueles filmes de escolas americanas, onde o(a) professor(a) tenta resgatar alunos marginalizados e totalmente alienados. Como nos filmes, aqui também ninguém quer ser salvo. Aliás, ninguém imagina que precisa ser salvo de coisa alguma. Todos estão bem e dançam...
       Mais de 45 alunos e pelo menos trinta deles verificam as últimas postagens no Facebook. Inacreditável. Sim. Estou numa terra sem lei. Num ambiente inóspito. No centro do caos.
       Faço chamada, mas ninguém me ouve. O barulho é absurdamente grande. Paro alguns segundos para pensar e observo o cenário desolador: como é que chegamos a esse ponto? Como é que a escola, antes respeitada e disputada, perdeu o seu valor e interesse por completo?

      Uma menina, junto a minha mesa, me olha silenciosa. Parece que esta com pena de mim. Na verdade, o que ela não sabe, é que é justamente o inverso...




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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Dia #1:

Recomeço. Primeiro dia.



           Chego à escola logo cedo. Primeiro dia é sempre complicado.
           Não conheço ninguém. Nenhum colega professor. Nenhum aluno na entrada. Ninguém. Poucas vezes me senti tão sozinho...
           Recebo os diários de classe, dou uma rápida olhada, o cenário é desolador.
            Toca o sinal. O primeiro sinal. 
            Procuro a sala onde devo entrar. Sala de ensino médio. Não conheço a escola. Não conheço ninguém e ninguém me conhece. Como será que irão reagir?
            Entro.  Cumprimento e observo as instalações do lugar. Faz frio. Muito frio.
            Alguns me olham. Esperam que eu diga alguma coisa. Não digo nada.
            A sala esta o inferno, ninguém respeita os horários, as mesas e cadeiras reviradas, algumas janelas quebradas. Sim, estou no caos. Percebo que terei muito a escrever neste diário. O caos das escolas públicas nunca deixará de me assustar. Mas porque tem que ser assim?
             Noto que a maioria nem percebeu a minha presença. Na verdade, alguns jogam baralho, ouvem música e até dançam. Os meninos todos de boné. As meninas todas vestidas inadequadamente. Sim, estou no caos.
            Vou até a lousa e escrevo meu nome, a disciplina que leciono, e sob letras garrafais coloco a sigla em amarelo: "ENEM" e "SISU".
             Pergunto, então buscando silêncio, se alguém sabe o que significam aquelas palavras... Caos novamente. Dos mais de 46 alunos em sala, ninguém é capaz de explicar coisa que valha a pena dizer. Sim, estou no caos.
             Toca o sinal. Outra sala. Outra vez as siglas. Outro silêncio assustador. E assim vou até a última aula, na última sala. Tudo igual. Incrível!
              Em cada rosto que eu olho, em cada gesto de desprezo que eles têm por mim, pela minha matéria e pela escola, percebo que estamos realmente perdidos. Que a educação pública, à qual me proponho há anos colaborar com melhorias, está anos-luz distante da elite, das escolas particulares, e do mínimo ideal que tanto desejamos.

            Sim, estou no caos. E é só o primeiro dia.



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domingo, 13 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #31             [Final]





Danke Deutschland..!


              Nunca fui fanático por futebol. Quando criança, fui na contra-mão do sonho de menino brasileiro: eu era o juiz das partidas, e decidia o que achava certo e errado...
              Mas eu gosto muito de copa, justamente por ser um evento mundial e raro, só ocorre de 4 em 4 anos. E nem sempre é justo.
              O Brasil realizou uma copa linda dentro e fora dos campos. Nenhum dos grandes problemas esperados realmente aconteceu, ainda bem, e agora vem as eleições para reclamarmos dos gastos exagerados dos estádios.
              A grande final, como sempre é, foi dramática e cadenciada. Venceu a Alemanha [agora bajulada pela mídia como "time modelo"] a despeito da Argentina que, convenhamos, poucos engolem. 
            Valeu muito torcer!



            Passei exatos 31 dias de férias acompanhando cada jogo, cada reportagem e toda a repercussão da mídia sobre a rotina do mundial. Adorei.
            Hoje, fica aquela sensação de que foram dias inesquecíveis. Times inesquecíveis. Jogadores e lances inesquecíveis.
            Viva o povo alemão e a sua alegria! Viva a sua história e a sua cultura. Viva a obediência à ordem, a organização e a sua magnífica retumbância. Parabéns...
            Nos vemos na Rússia, em 2018!





sábado, 12 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #30           
[final]


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3º lugar? 
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Só que não...
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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Novos tempos

Um novo caminho se desnuda à minha frente.



Fui à escola pública onde, após passar no concurso, entreguei toda a última parte da documentação necessária.

Tempos novos se anunciam.

Fui bem recebido. 
O que, estranhamente, é uma novidade em instituições desse tipo.

Assinei papéis, conheci instalações. 
Este é o lugar aonde passarei as próximas décadas, já que ali serei professor efetivo. Um passo gigantesco há muito perseguido.

Uma espécie de ansiedade e suspensão me tomam. 
Estou feliz. Estou muito feliz.

Tempos novos se anunciam.



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #28           
[final]

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Não tem copa hoje.
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Sem ânimo nenhum para copa. Sinceramente.
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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #27           
[semi final]


Argentina vence. Jogo mais ou menos, eu penso. 
Aliás, a ressaca dos 7x1 não me deixa pensar em nada conscientemente...

Me parece que essa será  história: los hermanos tripudiando por toda a eternidade. Que merda.

Eu, de minha parte, vou torcer para quem venceu o campeão: a Alemanha.


*Frio e feridão sem graça.



terça-feira, 8 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #26          [Brasil]    
[semi final]


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                                          Brasil 1x7 Alemanha
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Humilhante.
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Time pipoqueiro.
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Pintou o campeão: Alemanha* [certeza que eu vou torcer pra eles]
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* "É servir a quem vence o vencedor"  - Monte Castelo [Legão Urbana]
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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #25    
[semi final]

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.Abstinência total... hoje não tem Copa..!
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domingo, 6 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #24     
[semi final]


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.Abstinência total... hoje não tem Copa..!
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sábado, 5 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #23    
[quartas de final]

Argentina arrasadora?
Só que não. 
Vitória sem vergonha.

Los hermanos até podem avançar na copa, entretanto, não vi nenhum jogo fantástico deste time...

Holanda [sempre ela] "vence" a Costa Rica [finalmente]...
Vitória sem vergonha.
Ganhar somente nos pênaltis de um time que nunca chegou às quartas é decepcionante. 
Zero a zero é decepcionante.

* Ressaca danada, ainda, pela perda de Neymar.



sexta-feira, 4 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #22       [Brasil]
[quartas de final]



Vitória do Brasil. 

Não há comemoração. Sensação estranha. Ninguém festeja lá fora.

O principal craque do time fora da copa. 
Ninguém imagina o que será daqui por diante...


* Alemanha: jogo sem vergonha, vitória sem vergonha. 
Time da copa? Só que não...



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #21     
[quartas de final]


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.Abstinência total... hoje não tem Copa..!
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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Copa do mundo

Dia #20     
[quartas de final]


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.Abstinência total... hoje não tem Copa..!
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