Nãããããããããããããoooooooo........!
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Release
Um resumo do que sou,
e do que faço aqui.
Esse é um diário simples, compacto e de reflexão. Aqui eu abordo a minha rotina como professor em instituição
pública e privada de ensino, todas de periferia, ao longo desses anos.
Observe que acentuei propositalmente o
pronome, sublinhando-o, pois as opiniões e situações aqui retratadas são
pessoais e de cunho íntimo, informativo, e referem-se exclusivamente ao meu
ponto de vista acerca do quotidiano escolar. Tratam-se
das minhas impressões
profissionais, minhas ideias e meus ideais, minhas queixas e minhas
reclamações, minhas decepções e meus desejos de uma educação melhor
[especialmente a pública e gratuita].
Se, por algum motivo desconhecido qualquer
você se sentir ofendido, descontente ou discordar completamente do que escrevo,
sinta-se à vontade para publicar nos comentários de cada post a sua queixa. Sim!
Use todo tipo de palavra desagradável possível e externe o seu ódio profundo. Mas,
se isso ainda não for suficiente, sinta-se à vontade para nunca mais
acessar essa página outra vez. Você é livre. Não se esqueça disso. E eu também.
E nós todos vivemos num país democrático, laico
e garantidor da total liberdade de expressão. Todo o resto é bobagem.
Observe ainda que não faço qualquer referência específica quanto a
nomes de escolas e colégios, nem de cursinhos onde leciono ou mesmo de centros
universitários “A” ou “B”. A ideia não é expor quaisquer instituições, problemas
internos ou situações pontuais, mas sim evidenciar uma visão particular do ensino
brasileiro, sob a ótica de um professor que deseja ver mudanças, avanços, e por isso mesmo se frustra. Para
tanto, não utilizo e nem cito aqui razão social ou nomes de alunos. Reivindico
o direito de utilizar a subjetividade, exemplos genéricos e situações
hipotéticas [ainda que pareçam reais] para elucidar as intenções do meu raciocínio.
Contudo, espero que você partilhe de minhas ideias, discuta comigo os problemas e
ajude-me a encontrar soluções, caminhos e possibilidades. Caso contrário, tenha uma boa vida, e que Odin* lhe abençoe.
É isso. Tudo é caos.
[*] Odin é único deus em que acredito, desculpe-me. Ou não.
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