terça-feira, 31 de julho de 2018

Re-Planejamento 1
Por que somos idiotas tão mesmo?
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      Hoje fez um pouco mais de sol sobre a periferia, madrugada inteira de chuva e as ruas acordaram encharcadas. Aqui, como em nenhum outro lugar, tudo parece mais feio e mais sujo depois que chove. As pessoas não têm mesmo aquela consciência social de que o lixo, o cachorro abandonado, a poluição visual, sonora e outras coisas chatas interferem em nossas vidas e, pior, nos faz viver menos. A escola poderia (e deveria) ser o catalisador maior de todas essas questões (chatas, já disse) e explicar desde muito cedo que um bairro mais limpo, organizado e seguro se faz com atitudes simples, no dia a dia. No gesto de cada um. Mas é difícil falar dessas coisas (chatas) quando o reality show do momento esta para estrear, ou quando o time X joga pela TV. 
        Somos um bando de cordeiros cagões que sujam e degradam o lugar onde vive.
    
     Caos, último dia de férias.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Re-Planejamento 2
Por que somos idiotas mesmo?
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        Poucas coisas me deixam mais decepcionado no serviço público quanto a burocracia burra, ou a burrice não prática de um serviço tão simples. Replanejar significa criar caminhos decentes para que o dia a dia dentro de sala de aula seja rentável, para que os alunos vejam significância no que aprendem. Nós, professores, ao contrário disso tudo, somos um poço de tédio. E é por isso que a escola é tão chata e sem graça.
    
     Caos, vai começar tudo de novo.




domingo, 29 de julho de 2018




Hoje não tem aula!



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sábado, 28 de julho de 2018

                     Hoje não tem aula!



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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Rio: eu te amo!


[das curiosidades entre Rio e SP]
Museu do Amanhã
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        Poucas coisas me deixaram tão maravilhados na vida como ter conhecido esse lugar. Do oceano atlântico a frente, de onde vieram a família real e toda a sua corja fugida de Napoleão, até o centro histórico com fachadas seculares enormes, tudo é novidade para quem viveu toda a existência em São Paulo. Uma metrópole sem praia.
        É impossível descrever toda a beleza do lugar e eu nem vou tentar, seria perda de tempo. É uma maravilhosa obra de engenharia custeada pelo dinheiro público.E útil em tempos difíceis onde cultura e informação andam tão deturpadas. Recomendo fortemente visitar o lugar para quem for ao Rio, não outra experiência igual no país (e olha que nem falei das exposições). Professores, com muita honra, nada pagam para entrar e apreciar. É de fato um local único dentre todos os outros na cidade maravilhosa.

                   Caos, como se soletra píer?


domingo, 22 de julho de 2018

Rio: eu te amo!


[das curiosidades entre Rio e SP]
Mobilidade, aeroportoResultado de imagem para vlt rio

        O aeroporto do Rio fica exatamente na região central, o que facilita um absurdo, especialmente se você estiver com malas, crianças e/ou um acompanhante idoso e estiver com pouco dinheiro. Em SP você sai do aeroporto e dá de cara a Av. Washington Luis, um amontoado grotesco de prédios, gente, trânsito e cansaço. Nada mais. Quer chegar à zona leste? Se vira. Quer saber como ir até a estação central da Sé e de lá pegar o trem para Luz? Se vira.
            A desembarcar no Santos Dumont é possível não apenas comprar como carregar o bilhete único (Rio Card) de uma só vez através das máquinas de auto atendimento. Tudo muito rápido e prático. Lá fora te espera o moderno VLT que tranquilamente conecta às várias linhas disponíveis de metrô, trens e ônibus da cidade. Daí é só correr pro abraço e curtir o lugar (use o Maps do Google e tudo fica simples de resolver).
            Em SP nenhuma alma saberá te dar informação sobre bilhete único, sobre onde carrega, como carrega, sobre cadastramento junto a SPTrans e menos ainda acerca das linhas de metrô, ônibus e trem mais próximas. O máximo que dirão é onde fica o próximo ponto, talvez nem isso. A única coisa chata no transporte do Rio é a falta de integração com uma mesma tarifa, em SP é possível tomar 4 ônibus pagando R$ 4,00 (valor vigente em 2018). Já no Rio essa integração "gratuita" é possível nos VLT no intervalo de uma hora entre as linhas, ou entre 2 ônibus (desde que sejam de linhas/itinerários diferentes) desde que você gaste horas do seu dia efetuando um cadastro cansativo de renda, endereço, e-mail, confirmação de e-mail, senha, login, cadastro de novo, endereço, login, etc. Caso contrário terá de pagar por cada passagem a cada ônibus que tomar (o que, de maneira prática, transforma o bilhete numa inutilidade)
                Não andei pela cidade nos horários de pico, propositalmente, e por isso não enfrentei engarrafamentos, trânsito, lentidão ou coisa parecida. Usei basicamente VLT e metrô (sempre recomendável,se possível) e tive uma agradável noção de como essa metrópole funciona. Imagino que lá, como cá, a população sofra horrores para ir e vir, especialmente pelo preço mais alto das tarifas e os incontáveis ônibus sem ar condicionado. Mas toda a experiência que tive como turista foi única: prática, rápida e intuitiva. Tudo o que um sujeito que nunca havia andado por esses lados precisava.

                   Caos, você conhece o Museu do Amanhã?



sábado, 21 de julho de 2018

Rio: eu te amo!


[das curiosidades entre Rio e SP]
Mobilidade, metrô/praia/metrô
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             Cidade grande que se preze tem que ter metrô, e no Rio o metrô é um curiosidade à parte. As estações não tem lá uma aparência exuberante e suntuosa, nem são tão belas quanto as praias que elas atendem. Ao contrário: são objetivas e práticas, te deixam onde o turista/morador precisa chegar (no caso, praias) e pronto. Além disso a passagem é mais cara que em SP e sem oferecer os mesmos benefícios de integração com desconto em tarifa que na capital paulista. Lá, como cá, as linhas são insuficientes e atendem em sua maioria bairros nobres que, em tese, nem precisariam desse serviço não fossem pessoas como nós que preferem chegar à praia com o ar condicionado e a eficiência dos trilhos. Não fui à periferia estritamente falando, frequentei o caminho centro-praia, praia-centro, e nada mais. Mas em nenhum dia enfrentei quaisquer dificuldades. Como um verdadeiro turista que jamais tinha pisado os pés por aqueles lados me senti seguro, fui bem orientado quando solicitei e compreendi claramente a teia de aranha dos mapas de estações e trechos de baldeação. No Rio como em SP, o metrô esta há décadas atrasado e demonstra como a vontade política (e a burrice da população elegendo sempre os mesmos) faz diferença num serviço tão útil à população e aos que como eu ali passaram uns poucos dias. Ir e voltar de metrô fez toda e completa diferença na minha experiência e satisfação, é como ter o privilégio de aproveitar todo o tempo disponível sem qualquer estresse de cidade grande...

                   Caos, você já esteve em Manguinhos?