sábado, 21 de julho de 2018

Rio: eu te amo!


[das curiosidades entre Rio e SP]
Mobilidade, metrô/praia/metrô
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             Cidade grande que se preze tem que ter metrô, e no Rio o metrô é um curiosidade à parte. As estações não tem lá uma aparência exuberante e suntuosa, nem são tão belas quanto as praias que elas atendem. Ao contrário: são objetivas e práticas, te deixam onde o turista/morador precisa chegar (no caso, praias) e pronto. Além disso a passagem é mais cara que em SP e sem oferecer os mesmos benefícios de integração com desconto em tarifa que na capital paulista. Lá, como cá, as linhas são insuficientes e atendem em sua maioria bairros nobres que, em tese, nem precisariam desse serviço não fossem pessoas como nós que preferem chegar à praia com o ar condicionado e a eficiência dos trilhos. Não fui à periferia estritamente falando, frequentei o caminho centro-praia, praia-centro, e nada mais. Mas em nenhum dia enfrentei quaisquer dificuldades. Como um verdadeiro turista que jamais tinha pisado os pés por aqueles lados me senti seguro, fui bem orientado quando solicitei e compreendi claramente a teia de aranha dos mapas de estações e trechos de baldeação. No Rio como em SP, o metrô esta há décadas atrasado e demonstra como a vontade política (e a burrice da população elegendo sempre os mesmos) faz diferença num serviço tão útil à população e aos que como eu ali passaram uns poucos dias. Ir e voltar de metrô fez toda e completa diferença na minha experiência e satisfação, é como ter o privilégio de aproveitar todo o tempo disponível sem qualquer estresse de cidade grande...

                   Caos, você já esteve em Manguinhos?