A triste saga do brasileiro,
de não saber o que não sabe...
de não saber o que não sabe...
Nesse próximo semestre de 2014 finalmente assumo cargo efetivo no Estado. Não estou ansioso pois conheço muito bem o cenário onde vou trabalhar: caos, descaso, cansaço e preguiça...
É triste ter um salário maior em escola pública que privada e notar, ainda assim, a gigantesca diferença entre ambas. Diferenças básicas e substanciais [aliás] de soluções absurdamente simples e possíveis...
É certo que ninguém na comunidade me procure, nenhum pai, mãe ou qualquer responsável dos alunos. A mudança no quadro de professores parece algo tão corriqueiro quanto insignificante.
Traduzindo: se eu quiser ensinar o melhor, eu ensino. Se quiser enrolar, eu enrolo. Não há metas, não um ponto ou objetivo a bater... Tudo é feito na base do improviso.
Educação é importante? Não...
Parece que essa parte não faz a menor diferença...