Curioso notar o quanto o brasileiro "diz" que educação é importante.
Se isso fosse verdade, o Estado teria um "plano de estado" para a educação (não um plano de governo), algo que tenha em vista o desafio de ao menos 20 anos à frente.
Ao contrário disso: cada governante que entra dedica-se muito mais em refazer e recomeçar seu próprio "projeto de governo", "projeto de poder", despejando caminhões de dinheiro em projetos dúbios e puramente eleitoreiros. Nós, de cá, assistimos a tudo passivamente. Como sempre.